Deusa toda poderosa (Black lady goddess)

Deusa toda poderosa (Black lady goddess)

Dirigido por

Chelsea Odufu

Gênero

Ficção

Ano

2020

Exibição

15.Nov.20 às 17h

 

Duração

26 minutos

País

Estados Unidos

Compartilhe

Estamos no ano de 2040. O mundo acaba de descobrir que Deus é, na verdade, uma mulher negra. Os boletos da reparação histórica acabam de ser emitidos e devem ser pagos por todos os “ab-originadores”. Neste contexto afro-futurista conhecemos a história e os dilemas da jovem ativista Ifeoma Washington.

Direção: Chelsea Odufu
Roteiro: Chelsea Odufu, baseado em história de Chelsea Odufu e Emann Odufu
Produção: Emann Odufu
Produção executiva: Deirdre Odufu, Jackie Bowe, Marc Bowe, Chelsea Odufu
Elenco: Shanna Bess, Artrece Johnson, Tonya Pinkins, Amanda Colby Stewart, Michael Oloyede, Kanu Uwakaneme
Direção de fotografia: Lorena Duran, Ishell Vaughn
Montagem: Chelsea Odufu
Direção de arte: Akua Shabaka, Chelsea Odufu
Caracterização: Jennifer Udechukwu
Figurino: Chelsea Odufu
Trilha: Eli Fola Highclass, Hoodlum Byhaze
Casting: Hadiru Kamara

Filmes relacionados

  • Dorivando Saravá, o preto que virou mar

    Preto – Obá – Homem que virou mar. Ele foi o primeiro a cantar os Orixás e a introduzir o Tempo do Candomblé na música popular brasileira. Desafiou a própria morte ao se entregar nos braços de Iemanjá. Obá de Xangô consagrado que era, Dorival Caymmi não morreu: virou mar. Priorizando uma abordagem poética, o

  • Ar condicionado

    Quando aparelhos de ar condicionado começam a cair misteriosamente dos apartamentos na cidade de Luanda, capital da Angola, Matacedo e Zezinha, um vigia e uma empregada doméstica, têm a missão de recuperar o aparelho do chefe. Essa missão os leva à loja de materiais eléctricos do Kota Mino, que está a montar em segredo uma

  • Lúcia no céu com semáforos

    Um ser que só tem existência corporal, um objeto usado para satisfazer necessidades e desejos. Na tela, Lúcia preserva apenas um olhar distante que esconde gritos, medos e explosões. É sempre ostracizada e silenciada pela sociedade sexista que em nenhum momento considera sua opinião e desejos. Lúcia é o relato silencioso da mulher associado a

  • Tudo que é apertado rasga

    Na tentativa de forjar uma ferramenta capaz de operar o corte por justiça, Tudo que é apertado rasga retoma e intervém em imagens de arquivo, reestudando parte da cinematografia nacional à luz da presença e agência do ator e da atriz negra.